Minas investe R$ 50 milhões para detectar câncer de mama
Preocupada com o avanço do
câncer de mama - que terá quase 5.000 novos casos diagnosticados em Minas neste
ano, segundo estimativa do Instituto Nacional de Câncer (INCA) -, a Secretaria
de Estado de Saúde anunciou, ontem, investimentos de mais de R$ 50 milhões para
ações de diagnóstico e tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o
secretário Antônio Jorge de Souza Marques, desse recurso, cerca de R$ 18
milhões estão sendo destinados à compra de unidades móveis de mamografia,
dentro do Programa Estadual de Controle do Câncer de Mama.
Duas atuam desde outubro de 2012, e outras quatro foram entregues pelo órgão ontem, na capital. Os novos caminhões equipados com mamógrafos irão percorrer, a partir do próximo mês, 11 cidades do Estado, nas regiões Norte, Noroeste e Zona da Mata. O objetivo é facilitar o acesso ao serviço em regiões que não contam com profissionais e equipamentos disponíveis. Segundo levantamento da coordenação do programa, das 853 cidades mineiras, 700 não têm condições hoje de realizar o diagnóstico da doença. "Temos um desafio, pois o câncer de mama apresenta um dos crescimentos mais expressivos em Minas.A meta é levar a mamografia às localidades mais pobres", disse Marques.
O foco da ação é a faixa etária de 45 a 69 anos, mas mulheres mais jovens também podem procurar o serviço. Nesse caso, elas não precisam mais agendar consulta médica para fazer o exame. Basta fazer uma requisição em uma unidade de saúde próxima ou pela página da secretaria no Facebook.
Madrinha do programa estadual, Laura Medioli, presidente da Sempre Editora, esteve no evento ontem e destacou a importância da iniciativa. "Quantas pessoas nos rincões do Estado, onde as dificuldades são grandes, sofrem sem saberem que estão com câncer, sem conseguir um exame?", questionou.
Em cinco meses de atendimento, as duas unidades móveis fizeram mais de 5.700 exames, em 18 cidades - crescimento de 13,3% em relação a 2011. A expectativa é que, até o fim de 2013, sejam somados a esse número mais 1.200 atendimentos. Para isso, o órgão prometeu entregar, até junho, mais dois caminhões equipados, totalizando dez.
Incentivo financeiro:
Outra preocupação da Secretaria de Estado de Saúde é o encaminhamento dos pacientes. Uma das medidas anunciadas ontem foi o investimento de R$ 6 milhões em incentivos para que os hospitais agilizem a chegada dos pacientes.
RETIRADA DE MAMA
O
Senado aprovou, ontem, um projeto de lei que obriga o Sistema Único de Saúde
(SUS) a realizar cirurgia plástica reparadora logo após a retirada de mama de
mulheres com câncer. A proposta segue para a sanção da presidente Dilma
Rousseff.
Graças a uma lei de 1999, atualmente o SUS, por meio da rede pública ou
conveniada, já é obrigado a fazer a cirurgia de reconstrução de mama nos casos
de mutilação decorrente de tratamento de câncer. Mas a norma não ordenava que a
reconstrução fosse realizada no mesmo procedimento cirúrgico. Dessa forma, a
cirurgia plástica pode ser adiada indefinidamente.
O projeto aprovado pelo
Congresso cria essa exigência.Caso as condições para a realização da operação não sejam favoráveis, a
cirurgia plástica seja realizada assim que a mulher estiver em condições para
fazê-la.
A senadora Ana Amélia (PP-RS), relatora da proposta, afirmou que "há uma
fila enorme de mulheres aguardando pela operação, que muitas vezes demora cinco
anos para ser realizada".
Duas atuam desde outubro de 2012, e outras quatro foram entregues pelo órgão ontem, na capital. Os novos caminhões equipados com mamógrafos irão percorrer, a partir do próximo mês, 11 cidades do Estado, nas regiões Norte, Noroeste e Zona da Mata. O objetivo é facilitar o acesso ao serviço em regiões que não contam com profissionais e equipamentos disponíveis. Segundo levantamento da coordenação do programa, das 853 cidades mineiras, 700 não têm condições hoje de realizar o diagnóstico da doença. "Temos um desafio, pois o câncer de mama apresenta um dos crescimentos mais expressivos em Minas.A meta é levar a mamografia às localidades mais pobres", disse Marques.
O foco da ação é a faixa etária de 45 a 69 anos, mas mulheres mais jovens também podem procurar o serviço. Nesse caso, elas não precisam mais agendar consulta médica para fazer o exame. Basta fazer uma requisição em uma unidade de saúde próxima ou pela página da secretaria no Facebook.
Madrinha do programa estadual, Laura Medioli, presidente da Sempre Editora, esteve no evento ontem e destacou a importância da iniciativa. "Quantas pessoas nos rincões do Estado, onde as dificuldades são grandes, sofrem sem saberem que estão com câncer, sem conseguir um exame?", questionou.
Em cinco meses de atendimento, as duas unidades móveis fizeram mais de 5.700 exames, em 18 cidades - crescimento de 13,3% em relação a 2011. A expectativa é que, até o fim de 2013, sejam somados a esse número mais 1.200 atendimentos. Para isso, o órgão prometeu entregar, até junho, mais dois caminhões equipados, totalizando dez.
Incentivo financeiro:
Outra preocupação da Secretaria de Estado de Saúde é o encaminhamento dos pacientes. Uma das medidas anunciadas ontem foi o investimento de R$ 6 milhões em incentivos para que os hospitais agilizem a chegada dos pacientes.
RETIRADA DE MAMA
O
Senado aprovou, ontem, um projeto de lei que obriga o Sistema Único de Saúde
(SUS) a realizar cirurgia plástica reparadora logo após a retirada de mama de
mulheres com câncer. A proposta segue para a sanção da presidente Dilma
Rousseff.
Graças a uma lei de 1999, atualmente o SUS, por meio da rede pública ou
conveniada, já é obrigado a fazer a cirurgia de reconstrução de mama nos casos
de mutilação decorrente de tratamento de câncer. Mas a norma não ordenava que a
reconstrução fosse realizada no mesmo procedimento cirúrgico. Dessa forma, a
cirurgia plástica pode ser adiada indefinidamente.
O projeto aprovado pelo
Congresso cria essa exigência.Caso as condições para a realização da operação não sejam favoráveis, a
cirurgia plástica seja realizada assim que a mulher estiver em condições para
fazê-la.
A senadora Ana Amélia (PP-RS), relatora da proposta, afirmou que "há uma
fila enorme de mulheres aguardando pela operação, que muitas vezes demora cinco
anos para ser realizada".
Em primeiro lugar parabens pela escolha da madrinha,ninguem melhor que Laurinha,esta dama do social menina linda por dentro e por fora,vamos a algumas lindas ações desta pequena grande mulher,filha de Glorinha e Ibsen,casada com o grande homen Vitorio Mediole,ela é a nossa dama do social,sempre foi muito humana,herança materna teve sempre um olhar voltado aos menos favorecidos,apoiou creches,vilas e aglomerados foi uma fiel colaboradora da 1ª instituição voltada aos portadores do HIV/AIDS ajudando muito a ANAV seja com apoio financeiro seja com seu lindo sorriso que sempre estava a encantar os acolhidos,ela seu querido marido quanto carinho com a ANAV sempre alias este projeto esta em pé agradeço aos dois e a sua querida mãe Glorinha,hoje esta linda menina pois para mim Laurinha sempre sera uma menina cheia de sonhos bons que hoje é muito ocupada com tantos compromissos de trabalho que ela seja a musa inspiradora desta bela campanha de luta contra o cancer,e espero que estes caminhões que estam indo para as cidades do interior de minas tragam-nos sempre bons resultados para chegarmos ao minimo de casos,atravez da prevenção.e a madrinha deste grande feito do governo de minas a minha eterna gratidão e sei que ela fara no combate ao cancer o que fez sempre apoiar de verdade.
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